Carros Autônomos Ajudariam a Melhorar a Qualidade de Vida, diz Pesquisa

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Em pesquisa da PwC, mais da metade dos entrevistados respondeu que tecnologia ajudaria a diminuir o estresse e estimularia a vida social Seis em cada dez pessoas acreditam que veículos conectados e autônomos irão melhorar sua qualidade de vida, de acordo com um novo estudo da Strategy Consulting e PricewaterhouseCoopers (PwC). O estudo, encomendado pela Society of Motor Manufacturers and Traders, também revelou que metade dos motoristas de 17 a 24 anos usaria um veículo autônomo conectado hoje. Para os entrevistados, o maior benefício da tecnologia seria a condução despreocupada, com carros que brecam e estacionam sozinhos como as principais vantagens. A pesquisa ouviu mais de 3.600 motoristas no Reino Unido, dividido em três grupos: motoristas entre 17 e 24 anos; aqueles com mais de 65 anos; e pessoas com deficiência. Quando perguntados "quais fatores são mais importantes para você ao selecionar um modo de transporte", as cinco principais respostas foram as mesmas entre os três grupos: redução do estresse; a capacidade de descansar em viagens mais longas; menos acidentes; menores custos com seguro e a capacidade de viajar quando quiserem. O freio e estacionamento automáticos e capacidade do carro para auto-diagnosticar falhas foram citadas como características mais propensas a reduzir o estresse. A liberdade de viajar espontaneamente e socializar com amigos e familiares também foram vistas como benefícios que mudariam a vida, com 88% das pessoas tendo afirmado que, para elas, os carros autônomos melhorariam sua vida social uma vez que um os mesmos os ajudariam a sair da casa mais regularmente. Veículos completamente autônomos não são previstos para entrar em produção do Reino Unido até 2025, atingindo cerca de 25% da sua produção até 2030, de acordo com os pesquisadores. Mesmo que estejam a mais de uma década de distância, mais da metade dos entrevistados se mostrou otimista em relação aos carros do futuro (56%), sendo os jovens os mais entusiasmados. "Uma explicação provável para este otimismo é uma combinação entre o que sociedade tem como uma das maiores necessidades que é a mobilidade, bem como a maior aceitação dos jovens para a tecnologia", diz o relatório. "Setenta e cinco por cento desses entrevistados disseram que confiavam na tecnologia até certo ponto ou em grande medida". Contrariamente às crenças comuns, a pesquisa constatou que a maioria dos motoristas não estava preocupada com a privacidade como veículos conectados à internet, entre si e infraestrutura que transmite dados sobre locais, hábitos de condução e manutenção de veículos e reparos para montadoras e terceiros. Quando perguntados sobre os desafios percebidos pelos carros autônoms, apenas 15% das pessoas com 65 anos ou mais declararam perda de privacidade como preocupação, contra 20% dos 25-64 anos e 22% dos mais jovens entrevistados. A pesquisa constatou que os jovens são os mais conscientes em relação à tecnologia dos veículos autônomos e pessoas com limitações ou alguma deficiência motora são aquelas que mais esperam com a possibilidade de terem um. "Nosso estudo revelou que ainda há muito a ser feito para melhorar a conscientização para carros autônomos e dissipar o ceticismo atual, como a compreensão atual da tecnologia limitada a cerca de apenas metade da população", disseram os pesquisadores.   fonte: I DG N ews

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