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Wagner, os astrólogos não publicam as alterações porque se baseiam em informações diferentes daquelas utilizadas pela astronomia. E astrologia e astronomia não se batem, como você deve saber. Para estudar os signos do zodíaco, a astrologia se fundamenta no zodíaco trópico, baseado nas estações do ano, informa Antonio Facciollo Neto, presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo. O início da primavera no Hemisfério Norte é o ponto de partida para o primeiro signo – a casa de Áries (a do Mu). Ou seja, os signos do zodíaco estão na Terra, não no céu.


Em 2011, o astrônomo Parke Kunkle, da Universidade de Minnesota, EUA, publicou um estudo alegando que uma mudança na rotação da Terra teria alterado a posição em que as estrelas eram vistas a partir da Terra em comparação à epoca que o Zodíaco foi criado. Alta taxa de polêmica.

Como resultado, nossa personalidade estaria sendo investigada com base num céu de 3 mil anos atrás. Se levássemos em conta o céu de hoje, teríamos de considerar um  13° signo, o serpentário. A ideia de Kunkle era provar que o horóscopo não faz nenhum sentido.

Mas a polêmica foi apenas mais um episódio da velha briga entre astronomia e astrologia. A astrologia rebateu o argumento de Kunkle dizendo que não usa as constelações na classificação dos signos. Portanto, Wagner, nem esquenta: você vai ter que conviver com a indecisão libriana para o resto da sua vida.

Sobre o cavaleiro de serpentário, ele está listado na Saint Seiya Wiki. Trata-se de um guerreiro poderosíssimo, que chegou a ser visto como um deus. Isso subiu à cabeça, e ele acabou expulso do santuário. Sua existência foi apagada, assim como todos seus direitos de merchandising sobre as vendas de bonecos, camisetas e demais produtos nerds adorados por criaturas consumistas como você e os editores deste site.



Fonte: Super Interessante

 

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