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A maioria das pessoas conhece duas formas alotrópicas de carbono: a perfeição dura e cristalina do diamante e as lâminas macias e lubrificantes do grafite. Descoberto em outubro de 2004, o grafeno é basicamente uma lâmina de grafite composta de uma única camada de moléculas que, em escala atômica, se assemelha a uma tela de alambrado com um átomo de carbono em cada ponto de interseção. As propriedades mais interessantes desse novo material são a alta condutividade elétrica e a estabilidade à temperatura, o que promete muitos usos na indústria de eletrônicos. Em março de 2007, cientistas da Universidade de Manchester (RU) anunciaram o desenvolvimento de transistores miniaturizados produzidos com grafeno, com 1 átomo de espessura e menos de 50 átomos de comprimento. E mais descobertas excitantes estão a caminho – na próxima década, é possível que o grafeno possibilite a produção de computadores menores e mais potentes, células solares super eficientes e até mesmo circuitos flexíveis usados para produção de tecidos. Mas há uma ressalva: apesar de ser teoricamente possível produzir peças de grafeno de qualquer tamanho, a maior folha do material produzida até hoje mede apenas 20 x 40 micrômetros.

Fonte: guinnessworldrecords.com

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