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NUC Cards. Esse é o nome do jogo criado com 100% de conteúdo disponível na Internet.


O jogo foi lançado oficialmente dia 22.10.22

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Em pesquisa da PwC, mais da metade dos entrevistados respondeu que tecnologia ajudaria a diminuir o estresse e estimularia a vida social Seis em cada dez pessoas acreditam que veículos conectados e autônomos irão melhorar sua qualidade de vida, de acordo com um novo estudo da Strategy Consulting e PricewaterhouseCoopers (PwC). O estudo, encomendado pela Society of Motor Manufacturers and Traders, também revelou que metade dos motoristas de 17 a 24 anos usaria um veículo autônomo conectado hoje. Para os entrevistados, o maior benefício da tecnologia seria a condução despreocupada, com carros que brecam e estacionam sozinhos como as principais vantagens. A pesquisa ouviu mais de 3.600 motoristas no Reino Unido, dividido em três grupos: motoristas entre 17 e 24 anos; aqueles com mais de 65 anos; e pessoas com deficiência. Quando perguntados "quais fatores são mais importantes para você ao selecionar um modo de transporte", as cinco principais respostas foram as mesmas entre os três grupos: redução do estresse; a capacidade de descansar em viagens mais longas; menos acidentes; menores custos com seguro e a capacidade de viajar quando quiserem. O freio e estacionamento automáticos e capacidade do carro para auto-diagnosticar falhas foram citadas como características mais propensas a reduzir o estresse. A liberdade de viajar espontaneamente e socializar com amigos e familiares também foram vistas como benefícios que mudariam a vida, com 88% das pessoas tendo afirmado que, para elas, os carros autônomos melhorariam sua vida social uma vez que um os mesmos os ajudariam a sair da casa mais regularmente. Veículos completamente autônomos não são previstos para entrar em produção do Reino Unido até 2025, atingindo cerca de 25% da sua produção até 2030, de acordo com os pesquisadores. Mesmo que estejam a mais de uma década de distância, mais da metade dos entrevistados se mostrou otimista em relação aos carros do futuro (56%), sendo os jovens os mais entusiasmados. "Uma explicação provável para este otimismo é uma combinação entre o que sociedade tem como uma das maiores necessidades que é a mobilidade, bem como a maior aceitação dos jovens para a tecnologia", diz o relatório. "Setenta e cinco por cento desses entrevistados disseram que confiavam na tecnologia até certo ponto ou em grande medida". Contrariamente às crenças comuns, a pesquisa constatou que a maioria dos motoristas não estava preocupada com a privacidade como veículos conectados à internet, entre si e infraestrutura que transmite dados sobre locais, hábitos de condução e manutenção de veículos e reparos para montadoras e terceiros. Quando perguntados sobre os desafios percebidos pelos carros autônoms, apenas 15% das pessoas com 65 anos ou mais declararam perda de privacidade como preocupação, contra 20% dos 25-64 anos e 22% dos mais jovens entrevistados. A pesquisa constatou que os jovens são os mais conscientes em relação à tecnologia dos veículos autônomos e pessoas com limitações ou alguma deficiência motora são aquelas que mais esperam com a possibilidade de terem um. "Nosso estudo revelou que ainda há muito a ser feito para melhorar a conscientização para carros autônomos e dissipar o ceticismo atual, como a compreensão atual da tecnologia limitada a cerca de apenas metade da população", disseram os pesquisadores.   fonte: I DG N ews
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Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido, criou uma "peneira" de grafeno que consegue remover o sal da água do mar. A invenção tem o potencial de ajudar milhões de pessoas sem acesso direto a água potável. O grafeno é uma das formas cristalinas do carbono, como o diamante e o grafite. A peneira criada pelos cientistas é feita usando um derivado químico, o óxido de grafeno, e pode ser altamente eficiente na filtragem do sal. Ela agora será testada em comparação a membranas de dessalinização já existentes. Facilidade O grafeno foi descoberto em 1962, mas foi pouco estudado até ser redescoberto, isolado e caracterizado por pesquisadores da Universidade de Manchester em 2004. Ele consiste em uma camada fina de átomos de carbono organizada em uma espécie de treliça hexagonal. Suas propriedades incomuns, como sua força elástica e condutividade elétrica, o tornaram um dos metais mais promissores para futuras aplicações. Mas até o momento, era difícil e caro produzir barreiras de grafeno em escala industrial com os métodos existentes. Rahul Nair, que liderou a pesquisa, revela, no entanto, que o óxido de grafeno pode ser feito facilmente em laboratório.
"Em forma de solução ou tinta, podemos aplicá-lo em um material poroso e usá-lo como membrana. Em termos de custo do material e produção em escala, ele tem mais vantagens em potencial do que o grafeno em uma camada." "Para tornar a camada normal de grafeno permeável, é preciso fazer pequenos buracos nela, mas se esses buracos forem maiores que um nanômetro, os sais escapam por eles. Seria preciso fazer uma membrana com um buraco muito uniforme com menos de um nanômetro para que ela possa ser usada na dessalinização. É muito difícil."
As membranas feitas de óxido de grafeno provaram ser capazes de filtrar nanopartículas, moléculas orgânicas e até sais de cristais maiores. Mas até agora, elas não conseguiam ser usadas para filtrar sais comuns, que requerem peneiras ainda maiores. Trabalhos anteriores mostravam que as membranas de óxido de grafeno ficavam levemente inchadas quando imersas em água, o que permitia que sais menores passassem por seus poros juntamente com moléculas de água. Agora, Nair e seus colegas demonstraram que colocar paredes feitas de resina epóxi em cada lado da membrana de grafeno é suficiente para frear este inchaço. Isso também permitiu aos cientistas ajustar as propriedades da membrana, deixando passar mais ou menos sal, por exemplo. Promessa
  • Até 2025, a ONU estima que 14% da população mundial enfrentará escassez de água.
  • Enquanto os efeitos da mudança climática continuam a reduzir os reservatórios que abastecem as
  • cidades, países mais ricos investem também em tecnologias de dessalinização como alternativa.
  • Atualmente, usinas de dessalinização ao redor do mundo usam membranas feitas com polímeros.
  • "Nosso próximo passo é comparar as membranas de óxido de grafeno com o material mais sofisticado disponível no mercado", diz Rahul Nair.
Mas em um artigo que acompanhava a pesquisa na revista Nature Nanotechnology, o cientista Ram Devanathan, do Laboratório Nacional do Noroeste do Pacífico, nos EUA, disse que seria preciso mais estudo para conseguir, de fato, produzir membranas de óxido de grafeno a baixo custo e em escala industrial. Segundo ele, a equipe britânica ainda precisa demonstrar a durabilidade da membrana durante o contato prolongado com a água do mar e garantir que ela é resistente ao acúmulo de sais e de material biológico - o fenômeno requer que as barreiras de dessalinização existentes hoje sejam limpas ou substituídas periodicamente.   fonte: P aul R incon
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Impressoras 3D poderão construir as casas do futuro. E quando dizemos "futuro" aqui, incluímos também moradias em Marte. O MIT apresentou nesta semana uma nova impressora 3D habilitada para usar materiais de construção. Em uma demonstração do instituto de tecnologia, vemos a impressora composta por dois braços robóticos, um hidráulico e outro elétrico, montada sobre uma espécie de tanque sobre rodas. Colocada na posição certa, a impressora consegue construir uma cúpula de mais de três metros de altura em menos de 14 horas. O material usado foi espuma isolante. Segundo os criadores da impressora, trata-se de um grande passo para a construção de prédios feitos com a tecnologia emergente. Apesar de ainda ser apenas um protótipo, os engenheiros do MIT acreditam que a impressora robótica pode ser autossuficiente no futuro. Isso quer dizer que ela poderia ser equipada com uma escavadeira para recolher entulhos, por exemplo, para serem também usados como materiais de construção, enquanto painéis solares poderiam facilmente oferecer energia elétrica em regiões e climas remotos para a impressora nunca parar de rodar. Steven Keating, um dos engenheiros por trás do projeto, explica que o objetivo final é ter algo completamente autônomo, que você pudesse enviar para a Lua ou Marte ou, e fabricaria prédios por anos - algo que seria bem útil nos planos ambiciosos de colonizar nosso planeta vizinho. É claro que você pode desdenhar um tipo de fabricação dessa, tendo em vista que soa tão simples quanto de fato ela parece ser. À imprensa, Keating disse que não se trata de uma mera impressora, mas sim de uma nova forma de pensar a manufatura, que "facilita uma mudança de paradigma na área da fabricação digital, mas também no design e arquitetura. Nosso sistema aponta para uma visão da construção digital futura que permite novas possibilidades em nosso planeta e além". A ideia aqui é que cada moradia feita com uma impressora desse porte possa ser adaptada para seu ambiente. A impressora robótica terá sensores para temperatura e luz, assim como um radar de penetração do solo. Elementos que poderiam ser usados para reunir informações sobre o local de construção. Os engenheiros pensam que os bocais da impressora 3D poderiam variar de acordo com a densidade da parede que está imprimindo, adaptando-se para o clima ou para as exigências específicas de uma construção.   Fonte:I.D.G
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Carros voadores são uma das apostas para o futuro da mobilidade e algumas empresas já apresentaram protótipos funcionais, incluindo aí drones que conseguem transportar uma pessoa e até mesmo uma espécie de moto-drone. Agora, a startup AeroMobil parece reforçar nossas expectativas de pilotar carros que alcançam certas alturas. Segundo informações do Mashable, a companhia da Eslováquia revelará o até então misterioso protótipo de um carro voador e que pré-pedidos para o veículo estarão disponíveis ainda neste ano. O modelo voador funcionará como um carro qualquer e poderia funcionar até mesmo com gasolina comum. As capacidades de voo da máquina são alimentadas por "propulsão híbrida", uma combinação de motores de combustão elétrica e interna projetados para manter baixo o consumo de combustível. Não seria o primeiro protótipo de um carro voador que a Aeromobil desenvolve, entretanto, mas o primeiro a ser apresentado ao público. A empresa informou que apresentará o modelo no próximo dia 20 de abril na feira Top Marques Monaco. Além de especificações, a companhia deve revelar outros detalhes e pretensões, incluindo valores para a pré-venda do modelo.   Fonte: I.D.G