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Humanidade
A peça vira uma lembrança de pessoas queridas que partiram e custa a partir de R$ 8.550.

O Crematório Vaticano, com atuação nos estados de Santa Catarina e Paraná, encontrou uma maneira de eternizar a lembrança de pessoas queridas que partiram. A empresa fabrica diamantes a partir de cinzas obtidas com o processo de cremação em parceria com a Algordanza, na Suíça.

De acordo com o Crematório Vaticano, o investimento inicial para produzir o diamante é de R$ 8.550 e pode chegar a R$ 62 mil, dependendo do quilate e da lapidação da pedra. O serviço é oferecido desde 2009 para todo o Brasil.

A joia pode ser produzida com cinzas recentes ou com aquelas guardadas há mais tempo. “Ao receber as cinzas, a empresa marca as mesmas com um código e as examina quimicamente. Dessa análise é iniciado um processo químico e físico para extrair diferentes componentes das cinzas e adquirir o carbono como base”, diz Mylena Cooper, sócia-diretora do Crematório Vaticano.

O carbono é submetido à alta pressão e a uma temperatura de até 1.500 ºC, transformando-se inicialmente em grafite e depois em cristais de diamante. O processo que, na natureza, levaria milhões de anos necessita, no método sintético, de três a seis semanas para ficar pronto.

Depois de finalizado o processo, há a opção de fazer uma inscrição de até 75 caracteres a laser no diamante. A família recebe, junto com a peça, um certificado que garante a autenticidade, o peso, o corte, a cor e a composição química da pedra.

 

Fonte: PEGN

 

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